O governo Lula/Alckmin, através dos Ministros Haddad e Simone Tebet, apresentaram o Projeto de Lei do novo arcabouço fiscal. Uma mecanismo de limitação de verbas para as áreas sociais que vai determinar a politica econômica dos próximos anos. A manutenção da austeridade fiscal só prejudica a classe trabalhadora, a juventude e os setores populares. Os pactos com Lira e o centrão levaram ao alargamento das áreas atingidas. O FUNDEB, o piso da enfermagem, os salários dos servidores e os planos de carreira estão ameaçados. Nas greves, nos congressos sindicais, como o da FASUBRA ou do SEPE, ou nas disputas para o congresso da UNE, mantemos a reivindicação contra o arcabouço fiscal. 

Não podemos nos calar diante da ideia de que “não há alternativas” ou aceitar a tentativa de interditar as reivindicações operárias e populares. São os banqueiros, o agronegócio, os bilionários que precisam ser ajustados e não a classe trabalhadora. Os textos e entrevistas aqui reunidos são um contribuição ao debate sobre o que esta em jogo e um instrumento de combate  pela construção de uma jornada de lutas para impedir a aprovação do arcabouço fiscal. Por outro lado integram nosso apoio concreto as greves da educação do RJ, DF, AM e AP que estão em curso nesse momento e precisam da ampliação das verbas sociais. Boa leitura!

I- Artigos e Entrevistas com  parceiros e amigos dessa batalha:

Maria Lucia Fatorrelli: “o ‘arcabouço fiscal’ segue a mesma lógica do teto de gastos da Emenda Constitucional 95/2016”

David Deccache: “o novo arcabouço fiscal (NAF) não é nada mais que a revisão do antigo teto de gastos”

Plinio Jr: “Um museu de velhas novidades”

II – Textos do COMBATE sindical SPFs e da CST

É URGENTE A RETOMADA DA LUTA CONTRA O AJUSTES FISCAL

ARCABOUÇO FISCAL DE LULA/ALCKMIN: SERVIDORES FICARÃO SEM REAJUSTE

Organizar manifestação nacional contra o Arcabouço Fiscal